 Dou de barato que Angélico é uma figura pública, especialmente para a geração «morangueira» e cor de rosa cá do burgo, mas daí a abrir os telejornais de sábado e domingo e a levar carros de exteriores para a porta do hospital, com os pés-de-microfone a repetirem o mesmo que os responsáveis clínicos afirmaram horas antes, já raia o surrealismo.
Dou de barato que Angélico é uma figura pública, especialmente para a geração «morangueira» e cor de rosa cá do burgo, mas daí a abrir os telejornais de sábado e domingo e a levar carros de exteriores para a porta do hospital, com os pés-de-microfone a repetirem o mesmo que os responsáveis clínicos afirmaram horas antes, já raia o surrealismo.
26 junho, 2011
Tragédia TV
 Dou de barato que Angélico é uma figura pública, especialmente para a geração «morangueira» e cor de rosa cá do burgo, mas daí a abrir os telejornais de sábado e domingo e a levar carros de exteriores para a porta do hospital, com os pés-de-microfone a repetirem o mesmo que os responsáveis clínicos afirmaram horas antes, já raia o surrealismo.
Dou de barato que Angélico é uma figura pública, especialmente para a geração «morangueira» e cor de rosa cá do burgo, mas daí a abrir os telejornais de sábado e domingo e a levar carros de exteriores para a porta do hospital, com os pés-de-microfone a repetirem o mesmo que os responsáveis clínicos afirmaram horas antes, já raia o surrealismo.
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