 Marcelo Rebelo de Sousa avançou a notícia ontem, a Media Capital comunicou à CMVM saída de Bernardo Bairrão da TVI esta manhã, mas na lista dos secretários de Estado não constava o nome do gestor. A versão oficial é que Bairrão não queria a privatização da RTP e foi vetado por Passos Coelho. O que é facto é que, segundo Marcelo, ele iria para a pasta da Administração Interna. Terá havido mão dos espanhóis da Prisa? Ainda muita tinta vai correr sobre esta primeira «trapalhada» oficial do governo.
Marcelo Rebelo de Sousa avançou a notícia ontem, a Media Capital comunicou à CMVM saída de Bernardo Bairrão da TVI esta manhã, mas na lista dos secretários de Estado não constava o nome do gestor. A versão oficial é que Bairrão não queria a privatização da RTP e foi vetado por Passos Coelho. O que é facto é que, segundo Marcelo, ele iria para a pasta da Administração Interna. Terá havido mão dos espanhóis da Prisa? Ainda muita tinta vai correr sobre esta primeira «trapalhada» oficial do governo.
27 junho, 2011
Primeira «trapalhada» oficial
 Marcelo Rebelo de Sousa avançou a notícia ontem, a Media Capital comunicou à CMVM saída de Bernardo Bairrão da TVI esta manhã, mas na lista dos secretários de Estado não constava o nome do gestor. A versão oficial é que Bairrão não queria a privatização da RTP e foi vetado por Passos Coelho. O que é facto é que, segundo Marcelo, ele iria para a pasta da Administração Interna. Terá havido mão dos espanhóis da Prisa? Ainda muita tinta vai correr sobre esta primeira «trapalhada» oficial do governo.
Marcelo Rebelo de Sousa avançou a notícia ontem, a Media Capital comunicou à CMVM saída de Bernardo Bairrão da TVI esta manhã, mas na lista dos secretários de Estado não constava o nome do gestor. A versão oficial é que Bairrão não queria a privatização da RTP e foi vetado por Passos Coelho. O que é facto é que, segundo Marcelo, ele iria para a pasta da Administração Interna. Terá havido mão dos espanhóis da Prisa? Ainda muita tinta vai correr sobre esta primeira «trapalhada» oficial do governo.
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1 comentário:
A forma ávida com que se aguardam as trapalhadas do novo governo, quase que contando os dias ou as horas para que acontençam, demonstra o que de pior tem o povo português. Quase que se deseja o pior ainda que esse pior seja o destino do nosso país e no fundo o nosso futuro.
Se pelo prazer de se julgar que se tem razão vale tudo, até o futuro de Portugal.
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