O desporto não pára de dar alegrias ao país vizinho. A vitória do Atlético de Madrid na Supertaça europeia perante o campeão europeu, Inter, é mais um placebo para acalmar a ansiedade soció-económica espanhola. Isto no dia em que Simão, hoje capitão dos colchoneros e o jogador nacional com mais internacionalizações (85 jogos, 22 golos), anunciou que renuncia a jogar na selecção portuguesa invocando motivos de «ordem pessoal». Uma notícia algo surpreendente, que acaba por abrir o caminho para a renovação de jogadores, mas a porcaria, de técnicos e dirigentes, continua por limpar.27 agosto, 2010
Olé e adeus!
O desporto não pára de dar alegrias ao país vizinho. A vitória do Atlético de Madrid na Supertaça europeia perante o campeão europeu, Inter, é mais um placebo para acalmar a ansiedade soció-económica espanhola. Isto no dia em que Simão, hoje capitão dos colchoneros e o jogador nacional com mais internacionalizações (85 jogos, 22 golos), anunciou que renuncia a jogar na selecção portuguesa invocando motivos de «ordem pessoal». Uma notícia algo surpreendente, que acaba por abrir o caminho para a renovação de jogadores, mas a porcaria, de técnicos e dirigentes, continua por limpar.
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1 comentário:
Pois é. Os espanhóis apostam na formação e nós por cá temos bloggers que apostam em não perceber isso - elogiando os países que vencem e ao mesmo tempo atacando treinadores bem conhecidos pelas capacidades formativas. nm
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