No eterno conflito do Médio Oriente, israelitas e palestinianos vão-se revezando no papel de carrasco e vítima. O último episódio, em que Israel atacou indiscriminadamente um conjunto de seis navios que transportava cerca de 750 pessoas dispostas a prestar ajuda humanitária à Faixa de Gaza, é inexplicável, independentemente da quantidade de videos justificativos que Telavive apresente e do eterno argumento da legítima defesa. Os múltiplos contactos diplomáticos são irrelevantes para travar a espiral de violência. Ainda está para nascer o presidente americano que consiga desmobilizar a obsessão bélica do «velho aliado». Depois não se queixem por serem dois dos países mais odiados do Planeta.
31 maio, 2010
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