10 fevereiro, 2010

A revolução laranja

Não concordei com as queixinhas que o eurodeputado Rangel foi fazer para a Europa sobre a alegada asfixia democrática e de expressão cá do burgo, mas, de uma forma geral, simpatizo com o jovem jurista, com inegáveis qualidades de orador, que hoje lança a sua candidatura à liderança do PSD e que foi a revelação do Verão, quando projectou o PSD para um surpreendente resultado nas europeias. O candidato parece ser bom, bem menos plástico que o «fabricado» Passos Coelho, resta apenas saber o mais determinante: quem o acompanha e qual o projecto que Rangel quer para o país?

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