Paris Jackson, 11 anos, permaneceu toda a vida oculta, à semelhança dos seus irmãos, atrás de lenços que lhe tapavam o rosto por imposição do seu pai, Michael. Hoje, no epílogo da homenagem ao cantor, a menina, na sua primeira aparição pública, pegou no microne e, arroupada pela família Jackson, disse, entre lágrimas, que Michael «era o melhor pai que se podia imaginar». Agora se explica que o funeral tenha demorado quase 15 dias a realizar-se. Era este o testemunho/encenação que faltava. Cai por terra a imagem do pedófilo com um terrível génio para dançar e cantar. Mesmo depois de morto, o autor de «Thriller» vai continuar nos tops por muitos e bons anos e continuará também nas bocas do mundo. RIP.
08 julho, 2009
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