Estou de acordo com o que Manuel Falcão escreve no Jornal de Negócios de sexta-feira sobre a FNAC. Este espaço, venerado por milhares de portugueses, especialmente, o do Colombo, assemelha-se cada vez mais a um supermercado. hiper-congestionado, desarrumado, preços enganadores, por vezes, mal frequentado, pessoas a berrarem ao telefone, encontrões sem qualquer pedido de desculpa. Dizem que é o preço pela masssificação e pela democratização do acesso à cultura. Pseudo-cultura, dizemos nós. A única consolação é que ainda restam as clássicas e circuláveis livrarias da Baixa.
02 março, 2009
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