Os directores do «DN» e do «JN» garantem que os seus títulos estarão amanhã, pela fresca, nas bancas, com o número de páginas habitual. Sinal de que a greve foi insignificante ou que o «batalhão» de estagiários contratados para o dia de hoje fartou-se de «picar» as notícias das agências. Inclino-me mais para a primeira hipótese. Em Itália, Espanha e França, quando há greve na imprensa, os jornais não saem no dia seguinte. Por cá, é o medo e a «claustrofobia democrática» (Direitos reservados para Paulo Rangel) em todo o seu esplendor.
04 março, 2009
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