Não tive oportunidade de ver, mas contaram-me. Mal terminado o Sporting-0 Bayern-5, Mário Crespo, mal refeito do choque e «não sabendo como dar a notícia» aos telespectadores, perguntou ao comentador oficial, Rui Santos, se era difícil operar a reviravolta no jogo da segunda mão, na Alemanha. O comentador, fez um esforço para não se desmanchar, mas lá manteve o nível. De facto, na escola americana onde o Mário aprendeu tudo o que sabe na nobre arte de comunicar, o futebol é modalidade marginal.
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