O Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, em entrevista ao Correio da Manhã, garante que «nunca alguém se atreve a pressionar-me porque sabe que eu tenho mau feitio», referindo-se às alegadas pressões aos magistrados no caso Freeport. Seguindo as pisadas do outro animal feroz, o PGR revela o que já se desconfiava, contrariando o que foi dito por Cândida Almeida, que «foram feitas mais diligências nestes 15 dias do que em quatro anos». Acrescentou ainda que em 2005 foi pedida uma carta rogatória e o processo ficou «praticamente parado».
Para compor o ramalhete, o DN de hoje aventa a possibilidade, caso se considere «lícita» a viabilização do outlet, mesmo com eventuais subornos ou influências, que os crimes de corrupção e tráfico de influências já prescreveram, uma vez que remontam a 2002. Nada que cause espanto.
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