De mansinho, e sem fazer ondas, Teixeira dos Santos, o escolhido para o sacrifício,veio dizer ao País, por outras palavras, que estes quase 4 anos de sacrifícios, em nome do défice, foram para o galheiro. O desemprego já vai nos 8,5% (sem contar com os que estão a fazer cursos, mesmo desempregados, e os milhares que foram acartar baldes de massa e apanhar fruta em Espanha e França) e o défice roça os 4 por cento. Sempre hábil com a propaganda e a semântica, a central de comunicação governamental, aprovou um orçamento suplementar (e não rectificativo, para não estragar o anúncio de Sócrates que dissera que o seu Governo nunca tinha feito um segundo documento das contas do Estado) que torna um pouco mais realistas os números mais dignos da ficção científica avançados pelo executivo em Outubro. O "Cabo das Tormentas", que Sócrates previu ser ultrapassado em 2009, ainda está longe de se vislumbrar. Por estes lados, só se avista mar...
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