
31 janeiro, 2009
A erosão

30 janeiro, 2009
Mais achas para a fogueira

PS: Nem de propósito. O «Sol» de hoje, sábado, revela que um dos homens-chave portugueses mais vezes citado na comprometedora troca de e-mails, pedindo subornos, é conhecido por «Pinocchio».
O tio laranja (Parte I)

Senão vejamos: O tio do Primeiro-Ministro confessou que não vê ou fala com o «menino de ouro do PS» há muito tempo, mas sempre que se cruzavam trocavam um fraterno beijo. Com um indisfarçável desgosto, Monteiro acrescenta que desde que chegou a líder do Governo, «Sócrates não tem tempo para a mãe, quanto mais para mim». Mas a revelação da noite aconteceu quando o tio rico confessou na TVI que «se o PSD estiver por detrás desta história, não votarei, pela primeira vez na vida, no PSD». Bombástico. Está desmontada a cabala. Monteiro é o testa de ferro da conspiração laranja. Com o olho clínico que José Eduardo Moniz tem para a TV, não me admirava que «agarrasse» o homem para um qualquer programa de humor.
Entrada de leão, saída de Rendeiro

29 janeiro, 2009
O eterno pântano

O crime (quase) perfeito
Ainda não está nada provado, mas, alegadamente, o caso «Freeport», a confirmar-se, corresponde ao crime perfeito, perpetrado por «tugas» e, ainda mais perfeito, facilitado por governos de gestão. O crime torna-se menos perfeito se na história entrarem promotores e polícias britânicos. Afinal, quem disse que havia crimes perfeitos?
Campanha «à pala»

Frenesim socrático

O julgamento político

28 janeiro, 2009
Quinta-feira negra (por antecipação) para Sócrates


Até tinha piada que, caladinha, e sem saber ler nem escrever, a Manuela chegasse ao «trono», no caso do «monarca» em funções tombar da cadeira.
A feira
Num dos foruns televisivos da tarde, um telespectador comparou os dotes oratórios do Primeiro-Ministro aos de «um vendedor de cobertores de feira». A reputação de Sócrates anda mesmo pelas ruas da amargura. Não se traduz é, ainda, em sondagens.
Será que ela pode?

A frase do dia

Professor de costa direita

27 janeiro, 2009
O mundo ao contrário

Dar o peito ao manifesto

Vertigem
Judiciária, Ministério Público e CMVM estão nas instalações do Banco Privado Português (BPP), passa em rodapé na SIC-Notícias. Se existir alguma detenção preventiva será a cereja no topo do bolo. É espantosa a velocidade da informação e a capacidade dos «media» em trucidarem notícias. Estará em curso o processo de branqueamento do «Freeport»?
26 janeiro, 2009
Interrogações socráticas

TV Luanda

Critérios empresariais modernos

Dupond & Dupont


25 janeiro, 2009
O apalermado Mr. Smith

O português tranquilo

«Blackberry One»

Da selva para a praia

O regresso de «M&M's»

A frase do dia
Ainda existe o «Compromisso Portugal»?

24 janeiro, 2009
Marcelo na corda bamba

23 janeiro, 2009
Acossado

22 janeiro, 2009
A mácula

Esta história dava um filme

Mas nem tudo é mau pela capital. Uma boa notícia. 25 anos depois, reabriu o Cinema Alvalade, na Avenida de Roma, propriedade da cadeia de cinemas do Campo Pequeno e Beloura, por exemplo. Dizem que vão passar filmes alternativos/independentes e apostam em ser um cinema «de rua», em detrimento do que existe nas grandes superficies. Não sabemos se há pipocas, mas teme-se que sim.
Aconteceu na América

O pior e, de alguma forma, a contradição com o anterior caso: a obsessão legalista que faz com que o presidente Obama seja obrigado a repetir o juramento solene, um dia depois, por uma inadvertida troca de palavras na posse. Na terra onde tudo é possível, provavelmente Obama teve medo de algum impeachment...
Proposta decente e democrata-cristã

O pivô strikes again

O advogado auto-mediático

21 janeiro, 2009
Esta vida de marinheiro

CRESPO - Take 1
CRESPO - Take 2
A crónica de um bom malandro enfermo

As patetices do comandante

Obama, dia 1

Ainda sobre Obama, aproveitamos este post para agradecer a Pedro Rolo Duarte por ter citado, uma vez mais, este blog no seu programa «Janela Indiscreta» da Antena 1, mais concretamente o texto em que chamámos a atenção para as «expectativas messiânicas» que rodearam a cerimónia de tomada de posse do 44.º presidente americano.
W. passa testemunho a H.

20 janeiro, 2009
Dar o peito às balas

So help me God...

A audiência da tele-cerimónia desta tarde deverá ter sido comparável a uma qualquer final de um campeonato do mundo de futebol. Estavam reunidas as condições para gerar expectativa em todo o mundo. Um espectáculo à americana que não defraudou, mas nada mais do que isso. Quanto ao discurso de Obama as opiniões dividem-se. Brilhante para uns. Elementar e óbvio para outros. Não houve slogans brilhantes retirados da cartola - o «Yes, we can» foi só mesmo para captar votos em massa no período de campanha. Repetiu o essencial, através de um discurso duro, com a âncora assente na mudança e na esperança. Aliás, chega de retórica. O conto de fadas terminou. Baixem o homem à terra e ele que prove o que vale. Obama já demonstrou vontade em resolver os primeiros problemas com que a sua administração se depara nas primeiras 100 horas de trabalho. A questão que se coloca é esta: será que ele pode?
PS: Menos mal que o Diabo Bush já regressou, de malas aviadas, ao seu rancho do Texas. Obama pode não ser milagreiro, mas pelo menos na atitude, a América vai mudar do dia para a noite.
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