Parecia enterrado, mas está de regresso. O caso Freeport «ressuscita», pleno de força, de novo quando se aproximam actos eleitorais, agora que os altos comandos da PJ e do MP se deslocaram a Haia para falar com as autoridades inglesas, sobre o alegado processo de corrupção em que súbditos de Sua Majestade se sentem lesados pelo negócio de licenciamento do Outlet, de contornos muito nebulosos. Alegadamente, sempre alegadamente, parece que os «beefs» ficaram a arder com muito dinheiro, que se encontra, algures, num daqueles paraísos fiscalmente convidativos.
Em Outubro, o semanário «Sol» noticiou que os ingleses haviam descoberto transferências em dinheiro para personalidades portuguesas, designadamente para um escritório de advogados - e que existiam indícios «do envolvimento de um político português no caso». Para os mais esquecidos, recorde-se que, em 2002, a construção do Freeport foi viabilizada nos últimos dias do governo Guterres, em zona de Protecção do Estuário do Tejo, devido a decisões do Ministério do Ambiente, então liderado por José Sócrates.
Em Outubro, o semanário «Sol» noticiou que os ingleses haviam descoberto transferências em dinheiro para personalidades portuguesas, designadamente para um escritório de advogados - e que existiam indícios «do envolvimento de um político português no caso». Para os mais esquecidos, recorde-se que, em 2002, a construção do Freeport foi viabilizada nos últimos dias do governo Guterres, em zona de Protecção do Estuário do Tejo, devido a decisões do Ministério do Ambiente, então liderado por José Sócrates.
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