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O director de comunicação do Benfica cometeu a proeza de tornar do bronco de Luís Filipe Vieira um verdadeiro «príncipe» quando abre a boca. Já quanto ao mesmo exercício relativamente a Jorge Jesus a tarefa é, obviamente, mais árdua. O homem continua a coleccionar «pérolas» atrás de «pérolas». Depois dos assuntos do «forno interno» e do «super sumo», o técnico encarnado saiu-se hoje, no final da conferência de imprensa no jogo com a Naval, com este verdadeiro diamante por lapidar: «O futebol não é uma ciência exacta...é criatividade, é uma ciência, mas de cada um».
Um must!
Faltam 2 meses para o Mundial de Futebol, mas em Valença já existem bandeiras desfraldadas. Só que são...espanholas. É desta forma original e muito pouco patriótica que os habitantes daquela localidade minhota contestam o encerramento do SAP da terra, ameaçando deslocar-se aos postos de saúde da vizinha Galiza se o Ministério da Saúde português se mantiver irredutível. Dizem os locais que do outro lado da fronteira os médicos atendem com competência e sem discriminar os utentes pela sua nacionalidade.
O futebolista português Cristiano Ronaldo é um dos 200 candidatos a integrar o painel das 100 personalidades mais influentes do mundo, cuja votação decorre no site da revista norte-americana “Time”. Ronaldo é o único português na lista dos 200 candidatos e a descrição que a revista faz dele é deliciosa: «O extravagante avançado do Real Madrid é o futebolista mais bem pago do mundo. Com o charme de um vilão da pantomima, é amado e detestado em igual medida pelos adeptos. Mas ninguém nega que a sua capacidade para fintar os melhores defesas é impressionante», lê-se na apresentação da «Time». Para já, a cantora britânica Lady Gaga lidera a votação online.
Mudou a direcção do jornal, mas o «Público» continua especialista em historietas sobre o passado do Primeiro-Ministro. Sócrates até se deu ao trabalho de responder em carta enviada ao jornal ironizando que qualquer dia vão rebuscar situações do seu passado relativas aos anos 60 e 70. Eu cá por mim já fiz o julgamento sobre o carácter do homem que nos governa. Não façam mais «novelas» requentadas.
«As minhas mãos são pequenas e, portanto, há uma enorme quantidade de peças que não posso tocar», Maria João Pires, pianista, «Correio da Manhã», 5 Abril 2010