Confesso que sempre tive uma pedra no sapato com franceses e italianos, muito por culpa dos jogos de futebol que ambas as selecções destes países ganham devido a favores dos árbitros ou em período de descontos. Esta noite recuperei essa espécie de ódio a gauleses com a escandalosa mão de Thierry Henry que acabaria por ditar o golo de Gallas, que qualificaria a França para o Mundial, eliminando a briosa Irlanda de Trapattoni. O árbitro e o fiscal de linha fizeram vista grossa. Com as novas tecnologias do Rui Santos, nada disto acontecia.
18 novembro, 2009
A mão de Henry
Os lusitanos derrotaram os bárbaros
Portugal venceu a batalha e a guerra psicológica contra os bárbaros bósnios. Não há razão para euforias, mas importa sublinhar que desde 2000 não falhamos a presença numa fase final de um mundial ou um europeu. Já temos reservado o nosso comprimido para arrebitar a auto-estima no próximo Verão, entre 11 de Junho e 11 de Julho. Depois entra logo Agosto. O Governo que prepare três meses de país em piloto automático. Já não se garante que a pior selecção portuguesa da última década, mesmo com Cristiano Ronaldo, permaneça muito tempo por terras sul-africanas.
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