06 agosto, 2011
A deputada 112
Esta cara linda chama-se Joana Barata Lopes, 26 anos, e é a líder da JSD de Lisboa. Também é deputada da nação e, para já, a figura política da «silly season» com a rábula da chamada falsa para o 112. Não era caso para cair o Carmo e a Trindade, nem para exigir a demissão da gaiata, que pelos vistos é mais um produto das «jotinhas» partidárias. Só que sabendo que os dois principais líderes partidários foram chefes da facção juvenil de PSD e PS, bem que o futuro pode augurar para a risonha Joana um «tachito» como ministra da Saúde para tutelar, de cronómetro em punho, com o carinho e a atenção que agora o faz a prestação do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
As armas e os «aventais» assinalados
Os novos/velhos voos dos GNR
Os GNR são, provavelmente, o grupo musical mais pendular da música portuguesa dos últimos anos. Porventura devido ao acento regionalista das suas canções, terão sido penalizados nalgumas análises. Mas o carisma e o virtuosismo de Reininho e dos seus parceiros continuam a ser sinónimo de qualidade. O último trabalho, «Voos Domésticos», assinala 30 anos de carreira. E que carreira. Novas «roupagens» para os clássicos «Vídeo Maria», «Belluvue» e «Homens Temporariamente sós», são motivos de sobra para ouvir o novo lançamento da banda do Porto. Para depois do Verão está agendada a edição da discografia completa da banda e o «tour»pelos coliseus de Porto e Lisboa, em Novembro. Rigorosamente a não perder, como diz o Crespo.
Cervantes goleia Camões
Adepto que é adepto só quer mesmo bola na rede e taça nas mãos. A linguagem do futebol é universal e o que conta são as batem lá dentro, como diz o nosso povo. O Benfica até venceu e convenceu na Eusébio Cup, derrotando o Arsenal por 2-1. Mas ver apenas um português, o pobre do Ruben Amorim, no onze titular do Benfica desconsola qualquer um que não se cansa de repetir que o «SLB» é o maior clube português. Este Benfica parece mesmo uma cimeira ibero-americana. Até dá vontade de dizer que o Cervantes esmaga Camões.
Soam os alarmes
A turbulência financeira, associada à especulação das agências de rating, estão a virar-se agora para os Estados Unidos. As picardias entre democratas e republicanos só têm acrescentado ainda mais instabilidade ao cenário de pré-caos que se vive. Uma recessão declarada nos «states» seria mais um tsunami à escala mundial e a reedição nos acontecimentos de 2008. Obama, que em condições normais teria a reeleição assegurada, terá de demonstrar neste momento da verdade se é mesmo um líder à altura das dificuldades. Sarah Palin está ao virar da esquina e é nas situações de desnorte que os populistas emergem.
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