30 março, 2010
A eternização do líder que perdeu a graça
Confesso que já não me divirto como no passado com as entrevistas de Pinto da Costa. O homem envelheceu e os sórdidos episódios com a alternadeira Carolina e as escutas do «café com leite» e afins desgastaram-lhe a imagem e, porque não dizê-lo, a graça. Na mó de baixo o presidente do FC Porto tem incomparavelmente menos piada, fica nervoso, hesitante, previsível. O soundbyte da noite é que o Benfica ganha a «liga dos túneis». Deitar abaixo Luis Filipe Vieira e Rui Rio já não é propriamente uma novidade. Anunciar que se vai recandidatar a mais um mandato também já não abre telejornais. Pinto da Costa julga-se eterno, mas começa a meter dó.
PS: O país está como está muito por culpa do que o ecrã televisivo reflecte. Dois presidentes de clubes de futebol em horário nobre em dois canais de televisão e um presidente de um conselho disciplina no canal mais visto do cabo. Está tudo dito.
PS: O país está como está muito por culpa do que o ecrã televisivo reflecte. Dois presidentes de clubes de futebol em horário nobre em dois canais de televisão e um presidente de um conselho disciplina no canal mais visto do cabo. Está tudo dito.
A protecção bucal
Cristiano Ronaldo devia ter como sobrenome Midas, como o Rei. Em tudo o que toca, transforma em ouro. Agora é uma protecção que usa na boca, descoberta pelas câmaras de TV no passado domingo, que ameaça ser um produto de sucesso. Explicam os distribuidores do «brinquedo» que a contracção dos músculos que abrem e fecham a boca - ao morder a protecção - provoca um aumento da potência nos braços e nas pernas.
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