17 janeiro, 2013

O «taxímetro» da Erica


A actriz portuguesa de filmes «XXX», Erica Fontes, foi galardoada como melhor artista internacional do ano nos prémios XBIZ, dedicados ao cinema para adultos. A menina, uma verdadeira profissional de mão cheia, que até faz workshops a ensinar a arte da boa oralidade, apesar dos seus tenros 21 anitos, já cobra e bem o seu desempenho. Só ao «Correio da Manhã» exigiu 200 euros para responder a algumas perguntas. Como dizia um indivíduo que eu conheci em tempos idos, e passo a citar com direito a bolinha, «é muito boa, mas é muito puta» (sic).
 

Pós-Passos

Passos Coelho está muito centrado no futuro, mas ainda não percebeu que não vai fazer parte dele. Fala do pós-troika, quando o que devemos pensar é no pós-Coelho. Hoje, em Paris, disse que «nunca aconselhou os portugueses a emi...grarem». Deve ter sido engano. Para os malandros dos jornalistas não voltarem a descontextualizar, sugiro que as citações do Primeiro-Ministro só sejam publicadas ou retransmitidas depois de autorização prévia por parte da comissão de censura do lápis azul, instalada em S. Bento.

A futurologia do Magno regulador


O presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), Carlos Magno, alertou hoje para o risco de Portugal deixar de ter jornais tradicionais muito em breve.
«Corremos o risco de não ter jornais impressos, em papel, dentro de alguns meses em Portugal», disse. Não sou futurólogo, nem tenho os dados privilegiados do regulador, mas o Magno faz parecer aquele médico que informa um doente que se deve preparar para o pior porque tem uma doença terminal, mas que acaba por falhar o diagnóstico e o desgraçado resiste mais do que a sentença de morte.