skip to main |
skip to sidebar
O treinador da Coreia do Sul não escondeu a sua irritação no final do jogo que a sua equipa perdeu com a Argentina (4-1), tendo criticado o técnico da equipa adversária, Diego Maradona, por lhe ter dirigido durante toda a partida diversos gestos e gritos, aparentemente imperceptíveis. O caso parece ter razões antigas. Maradona foi alvo de uma marcação impiedosa no Mundial 86, no México, de Huh Jung Moo, então defesa dos asiáticos.
Questiúnculas à margem, Maradona é, de facto, uma vuvuzela ambulante. Se por acaso ganha a «Copa» ninguém o cala. Até promete andar nu pela principal praça de Buenos Aires.
Já circula pela net a antecipação da edição de amanhã do «Inimigo Público». Em rigoroso exclusivo, Queiroz, o professor de educação física mais competente do país, diz que «amigável com Costa do Marfim cumpriu objectivos e espera agora com a Coreia fazer uma boa estreia no Mundial». Rigorosamente a não perder.
Quando se esperava já ter visto tudo em matéria de entrevistas íntimas e improváveis depois de Maria João Avillez ter tido a desfaçatez de entrevistar a mana Zézinha sem dizer água vai, agora foi a vez do guarda-redes da selecção espanhola se ter submetido às questões da jornalista da Telecinco, canal com os direitos da transmissão do Mundial 2010 para Espanha, Sara Carbonero, que por acaso é a sua namorada. O caso chegou ao circunspecto e conservador «Times» que responsabiliza na sua edição de hoje a jovem e bela repórter pela derrota da selecção «roja» perante a Suiça. Passe o exagero, a verdade é que este caso é revelador da promiscuidade que por aí grassa. A imprensa só não avança se Sara costuma fazer umas escapadinhas ao hotel onde a equipa espanhola está a estagiar para aumentar a moral de Iker.