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Falhada a contratação de David Luiz, José Mourinho dirigiu as suas atenções para o mercado. Praticamente chamou velho a Ricardo Carvalho, 32 anos, certamente para distrair atenções, mas acaba por contratá-lo para o seu Real Madrid. Carvalho, ultimamente muito atreito a lesões, à semelhança de Pepe, foi a escolha de «El Especial», mas pergunta-se se Mourinho não ficaria melhor servido no eixo central da defesa com Bruno Alves, um autêntico «buldozzer» em termos físicos. O factor confiança pessoal deve ter pesado. Com tantos portugueses na equipa, definitivamente o campeonato espanhol vai concentrar todas as atenções a partir de Setembro.
Se a FIFA é a uma mafia do futebol, como a qualificou o não menos mafioso Khadaffi, ele deve saber do que fala, a OMS pode ser considerada a mafia da saúde. Hoje foi oficialmente decretado o fim da pandemia da Gripe A que tanto histerismo gerou. Os lóbis a quem a OMS deu de comer já devem ter o papo cheio. Só em Portugal diz-se que estão 7,5 milhões empatados em vacinas que o país já não precisa, isto para além dos 15 milhões que o Estado pagou inicialmente a um laboratório. Só pode ter sido um pequeno erro de previsão. Com a saúde não se brinca, mas com o contribuinte também não se devia gozar.
Pinto da Costa tem razão. Enquanto se fala do «monólogo da vagina» (direitos reservados para Rui Santos no seu «Tempo Extra»), os «freeports» e a Casa Pia ficam no congelador à espera de melhores dias. Queiroz promete vender cara a indemnização que a FPF se quer furtar a pagar e reuniu na sede do organismo federativo um autêntico «all star game» de testemunhas abonatórias, que inclui sir Alex Ferguson, Figo, Pinto da Costa e até Luís Filipe Vieira. É, decididamente, o caso do Verão. Ou melhor o julgamento do defeso. Só se lamenta que a sede da FPF na Rua Alexandre Herculano se tenha transformado no novo campus da Justiça portuguesa.