Cristiano Ronaldo vai suceder a Kaká como melhor jogador do Mundo de 2008. Pelo menos a fazer fé na informação difundida pelo indiscreto «The Sun», os fotógrafos do «France Football», a publicação que atribui anulamente o «Ballon d'Or», já estão na cidade de Manchester para a foto da capa do jornal francês. O anúncio oficial está previsto para terça-feira.
29 novembro, 2008
Simplesmente «tocante»
Na entrevista/perfil à ministra da Educação, que o «P2» do «Público» deu ontem à estampa, realçamos o último parágrafo do artigo e que transcrevemos com a devida vénia. As declarações da ministra estão sublinhadas a azul:
«Garante, contudo, que também tem tido bons momentos. "Muitos". Pede-se-lhe que partilhe um. "Uma carta que recebi de um menino que recebeu um computador para ter em casa, não sei já em que circunstância, e escreveu-me a dizer: "Quando for grande, vou inscrever-me no PS". "É tocante"».
Sem comentários...
O telejornal da oposição
Até mete dó ver o «Jornal Nacional» da TVI às sextas-feiras. Confesso que fico com pena do Sócrates e dos seus pares. As «vergastadas» ao executivo começam às 20h e só acabam por volta das 21h30. Ontem as vítimas foram o «chefe», Ana Jorge e o incontornável Pinho. Manuela Moura Guedes usa o mesmo registo, o «seu» (e está tudo dito) durante todo o alinhamento. A «entrevista» (???) com Paulo Portas foi um péssimo exercício de jornalismo. Entravam as «peças» das declarações do governador do Banco de Portugal e o «Paulinho», praticamente a jogar em casa, limitou-se a expor a sua cátedra, enquanto a «pivot» ajudava à festa, com umas alfinetadas das suas a Constâncio. Confesso que não percebo onde começa a independência e onde termina a sanha persecutória anti-governo na redacção de Queluz de Baixo.
PS: Já agora, e a talhe de foice, algum iluminado já compreendeu que Vasco Pulido Valente não resulta em televisão?
Mumbai ou Bombaim?
Alguém me pode explicar aos júniores (e já agora aos seniores) que apresentam nos noticiários da SIC-Notícias que não se diz Mumbai, mas Bombaim? Usando a mesma lógica teria de se dizer Beijing e não Pequim, mas a verdade é que durante as passadas Olímpiadas não houve jornalista luso que tenha cometido esse deslize.
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