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Em Belém até fizeram o favor de tirar os microfones da tradicional cerimónia de boas festas que junta o PR e o PM. O que ambos os senhores disseram, para além de conversa de circunstância, foi algo semelhante a ensonsos e forçados sussuros, tendo havido necessidade de colocar legendas nos telejornais. A guerrilha segue depois da trégua natalícia.
Aconteceu ontem na Alta de Lisboa, uma zona da capital que foi vendida como um oásis, mas afinal é uma espécie de Farwest com uns prédios de luxo. Com um bocadinho de sorte, o «Catota» sai em liberdade e fica prontinho para se sentar ao volante de um qualquer bólide, obviamente embriagado. A menos que o factor racial prevaleça em tribunal.
«Se todos tivessem o nível de vida de Portugal, eram necessários dois planetas», Rui Vilar, presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, Jornal de Negócios, 23 Dezembro 2009