21 outubro, 2009

Mais um que parte

Informa o «CM», em notícia discreta, que o «Semanário» acabou. Mais um título, há muito moribundo, que sucumbe. Parece que os tais investidores-mistério se cansaram de vez. Durou 26 anos e por lá passaram grandes nomes da política e do panorama jornalístico. Nos últimos tempos transformou-se num jornal pouco credível, recheado de cenários e especulações, uma autêntica central de recados, e que vivia à sombra da revista de social, a «Olá», que fazia as delícias dos tios e das tias de Cascais. O último grande «furo», ignorado por quase todos, aconteceu há poucos meses, quando foi o primeiro jornal a noticiar o caso das alegadas escutas entre Belém e S. Bento. Paz à sua alma.

Manter a mobília

Assim de repente, e fazendo fé nos prognósticos e jogos adivinhatórios publicados na imprensa, apenas 5 desta turma de 18 bons rapazes serão excluídos do próximo governo. É preciso mudar algo, para que tudo fique na mesma.

Observações de Nobel

Saramago tem razões em duas observações: critica-se sem ter conhecimento do que se fala e muitos cristãos nunca leram a «Bíblia». A polémica prossegue dentro de momentos...