skip to main |
skip to sidebar
O ministro S.S. pode continuar ministro, rumando de S. Bento à 5 de Outubro, casa onde já esteve. É o rumor que corre na blogosfera.
O eurodeputado social-democrata Mário David (quem é?) exortou hoje o escritor José Saramago a renunciar à cidadania portuguesa por se sentir “envergonhado” com as recentes declarações do Nobel da Literatura sobre a Bíblia. Este cavalheiro, conhecido no mundo diplomático por ser um dos conselheiros de Durão Barroso, teima em dar importância a declarações recorrentes do nobelizado escritor, que até o Vaticano «chuta para canto», que só têm razão de ser por causa do lançamento do seu mais recente livro, «Caim». Saramago mantém-se português no «BI», mas no meio dos negócios é espanhol de pleno direito, e reconhecido e adoptado enquanto tal por nuestros hermanos, desde que se exilou na vulcânica ilha de Lanzarote.
Os «Gato Fedorento» levaram uma nega de Belém. Cavaco recusou ser esmiuçado no programa onde apenas ele e Alberto João Jardim, considerando políticos portugueses no activo e jubilados, têm direito a falta. Alega a Presidência que o Chefe de Estado, que se desfaz em elogios aos humoristas, «não pode e não deve» corresponder «ao simpático e correcto convite» das Produções Fictícias. Realmente o tempo não é para brincadeiras. Se lá fosse Cavaco corria o risco, mínimo é certo, não de se enterrar, mas de ser alvo de chacota.Quando se está na mó de baixo convém tentar passar por entre os pingos de chuva, por muito grossos que sejam.
O correspondente da RTP na «cidade maravilhosa» mostra que está bem adaptado à realidade brasileira. Em plena reportagem sobre a tensão urbana que está a deixar o Rio de Janeiro a ferro e fogo, João Pacheco de Miranda trata os polícias por «policiais» e a câmara municipal por «prefeitura». Valeu, cara!