Sabe-se de fonte segura e que esteve no local, que a comunidade jornalística que ouviu o sermão da ministra Ana Jorge a um repórter da RTP, «não tugiu, nem mugiu». Como o «Correio da Manhã» escreveu há mais de uma semana, Ana Jorge reagiu à pergunta, dirigindo-se ao jornalista e dizendo-lhe: «O quê? O senhor não sabe o que está combinado? Que hoje só pode fazer perguntas sobre esta cerimónia e sobre o plano de combate à SIDA nas escolas? Ainda por cima é a RTP, a televisão pública, a fazer uma coisa destas. E, depois, logo à noite, não sai a reportagem». No local, estavam a ministra da Educação e da Saúde e foi um repórter fotográfico que posteriormente relatou o caso a António Ribeiro Ferreira, colaborador do CM, que deu visibilidade ao caso. Valha a coragem de homens com testosterona. Há uns e umas que se limitam a ser jornalistas «pé-de-microfone».
22 dezembro, 2008
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2 comentários:
tu deves drogar-te! nm
O colaborador do CM não é o mesmo que quando era director adjunto do DN permitia a publicação na íntegra, como texto jornalítico, dos comunicados de imprensa vindos do Ministério da Defesa de Paulo Portas, presidente do partido onde Mariana Ribeiro Ferreira (filha do inefável António) era assessora de imprensa? Sempre me pareceu que não passava ele próprio de um pé de microfone, tal como mostrou ao ir banhar-se no Eufrates, pós invasão norte-americana, em gloriosas crónicas de mau gosto. Bonito papel que teve também no despedimento de muitos jornalistas de valor fazendo o DN perder muitos milhares de leitores e tender para o que hoje é. Coragem ou canalhice? nm.
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