Até mete dó ver o «Jornal Nacional» da TVI às sextas-feiras. Confesso que fico com pena do Sócrates e dos seus pares. As «vergastadas» ao executivo começam às 20h e só acabam por volta das 21h30. Ontem as vítimas foram o «chefe», Ana Jorge e o incontornável Pinho. Manuela Moura Guedes usa o mesmo registo, o «seu» (e está tudo dito) durante todo o alinhamento. A «entrevista» (???) com Paulo Portas foi um péssimo exercício de jornalismo. Entravam as «peças» das declarações do governador do Banco de Portugal e o «Paulinho», praticamente a jogar em casa, limitou-se a expor a sua cátedra, enquanto a «pivot» ajudava à festa, com umas alfinetadas das suas a Constâncio. Confesso que não percebo onde começa a independência e onde termina a sanha persecutória anti-governo na redacção de Queluz de Baixo.
PS: Já agora, e a talhe de foice, algum iluminado já compreendeu que Vasco Pulido Valente não resulta em televisão?
1 comentário:
Possivelmente a TVI explora um pequeno nicho de mercado - a denúncia deste Governo - deixado livre por toda a comunicação social controlada pelo engenheiro...
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