O nosso Primeiro-Ministro andou nas bocas do mundo nas últimas semanas por pisar e até ultrapassar os limites da legalidade. Depois da novela do fumo a bordo do avião, Sócrates foi condenado a pagar 10 mil euros a um jornalista por «Público» por, segundo o Tribunal da Relação de Lisboa, ter causado danos não patrimoniais a José António Cerejo. O jornalista e o político alimentam um ódio de estimação mútuo há uns anos e neste round Cerejo levou a melhor. O motivo da queixa prendeu-se com os termos usados por Socrates para qualificar Cerejo numa carta enviada ao «Publico» na sequência de um artigo publicado pelo redactor nesse mesmo jornal: «leviano, incompetente e (padecer) delírio», foram os adjectivos empregues. Fortalecido pela decisão do tribunal, inédita segundo especialistas em Direito, Cerejo já prepara mais uma «cacha» visando o líder do Governo. Ao que se sabe, o material para investigação é abundante.
22 maio, 2008
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