Este é um país onde se pode roubar tudo e às claras. O único que não teve tanta sorte foi João Vale a Azevedo. Roubou, é certo, mas está a pagar por todos. Para dar o exemplo. O caso Boavista dá bem a noção do fartar vilanagem que acontece em boa parte dos clubes da maior divisão do nosso campeonato. O falso investidor é o alvo de todos os olhares, mas quem geriu os destinos dos axadrezados nos últimos 30 anos foi o clã Loureiro. O negócio ruinoso dos 9 milhões de euros que não entrarem um dia nos cofres do Bessa, foi apadrinhado por João Loureiro. A sua retirada, há uns meses atrás, foi estratégica. O homem sabia o que aí vinha. Não quererá a Judiciária ouvir as «aventuras» desportivas dos ex-vocalista dos BAN?
21 abril, 2008
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