Francisco Moita Flores é um alentejano diferente. Desdobra-se em diversas actividades simultâneas, sabendo-se que para ele, como para o comum dos mortais, o dia tem 24 horas. Na entrevista que concede ao número de Fevereiro do Ensino Magazine, e que diga-se de passagem, respondeu ao jornalista por e-mail em tempo recorde, o criminalista diz-se desencantado com a política educativa e critica o número de licenciados que o sistema universitário produz, «com a abundância de uma tempestade de granizo». O escritor e autarca preconiza a rotatividade dos titulares de cargos públicos como uma das melhores armas para combater a corrupção e considera que existe uma nova idade do crime, mais sofisticada, em que o «gatuno do estendal» ou o «burlão do conto do vigário» já fazem parte do passado. Sobre o caso Maddie, aponta o dedo ao casal McCann e acredita que um dia saber-se-á toda a verdade.
23 fevereiro, 2008
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2 comentários:
O criminologista também já opina sobre Educação? Resta saber quem se lembrou de lhe oferecer mais esta "bandeja" opinativa´, desta feita no interessante Ensino Maganize?
É uma das poucas pessoas que terá passado das palavras à acção. É demasiado fácil falar que está mal feito, mas levantar-se do sofá, para mostrar como pensa que será melhor assim do que assado, é muito raro. Nuestros hermanos que lo digan.
Caro RFF, se lhe perguntarem qual a sua opinião sobre determinado assunto, também a dará, concerteza...lol
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