O Procurador-Geral da República foi esta tarde prestar contas aos deputados. Pinto Monteiro sublinhou que as declarações ao "Sol" foram "pensadas" e insistiu que não faz ideia quantas escutas, legais ou ilegais, se fazem em Portugal. A cereja no topo do bolo aconteceu quando o PGR, que de vez em quando lá se vai parecendo com o seu antecessor, Souto Moura, contou o episódio do segurança que o aconselhou, quando estivesse a ter uma conversa telefónica "mais secreta" no seu gabinete, a falar junto ao televisor ligado, por causa das interferências, está bom de ver. Pelo teor da história, Pinto Monteiro admite que tudo o que ele diz nas quatro paredes do seu escritório pode transformar-se de tema de Estado em conversa de café. Este é dos tais que quanto mais fala, mais se enterra...
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