Já vendeu seis mil exemplares, mas está a criar um mau estar enorme no seio da PJ. Chama-se "A Estrela de Joana" e tem a autoria de Paulo Pereira Cristóvão, um ex-inspector da Polícia Judiciária, que tem aparecido na TV a comentar o caso "Maddie". Nos "mentideros" da polícia criminal, acusa-se o antigo colega de ter feito "manipulação" no livro sobre a menina de 8 anos desaparecida em Setembro de 2004. Paulo Cristóvão esteve apenas 8 dias na investigação, tendo depois regressado a Lisboa por alegada agressão a Leonor Cipriano, a mãe de Joana.
Este protesto vem dos inspectores Marques Bom e Rodrigues Praxedes, que enviaram uma carta à Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da Polícia Judiciária, solicitando a sua divulgação.Os dois inspectores referem que "ao longo das cento e noventa e seis páginas são identificados, retratados (na vida privada e profissional) e citados, tendo as acções em que lhe são atribuídas participação sido manifestamente manipuladas pelo seu autor". Salientam, ainda, que esta passagem para o livro foi feita sem o seu "prévio conhecimento e autorização". Uma das personagens chama-se mesmo Marques Bom que, por sua vez, dá a voz a "comentários polémicos e desajustados, recorrendo a vocábulos e expressões vernáculas", pode ler-se na carta enviada para a ASFIC.
Este protesto vem dos inspectores Marques Bom e Rodrigues Praxedes, que enviaram uma carta à Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da Polícia Judiciária, solicitando a sua divulgação.Os dois inspectores referem que "ao longo das cento e noventa e seis páginas são identificados, retratados (na vida privada e profissional) e citados, tendo as acções em que lhe são atribuídas participação sido manifestamente manipuladas pelo seu autor". Salientam, ainda, que esta passagem para o livro foi feita sem o seu "prévio conhecimento e autorização". Uma das personagens chama-se mesmo Marques Bom que, por sua vez, dá a voz a "comentários polémicos e desajustados, recorrendo a vocábulos e expressões vernáculas", pode ler-se na carta enviada para a ASFIC.
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