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Este protesto vem dos inspectores Marques Bom e Rodrigues Praxedes, que enviaram uma carta à Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da Polícia Judiciária, solicitando a sua divulgação.Os dois inspectores referem que "ao longo das cento e noventa e seis páginas são identificados, retratados (na vida privada e profissional) e citados, tendo as acções em que lhe são atribuídas participação sido manifestamente manipuladas pelo seu autor". Salientam, ainda, que esta passagem para o livro foi feita sem o seu "prévio conhecimento e autorização". Uma das personagens chama-se mesmo Marques Bom que, por sua vez, dá a voz a "comentários polémicos e desajustados, recorrendo a vocábulos e expressões vernáculas", pode ler-se na carta enviada para a ASFIC.
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