A insuspeita ERC, o órgão regulador dos “media”, ilibou José Sócrates de alegadas pressões junto de alguns órgãos de comunicação social. Contudo, esta decisão teve um voto contra de um dos conselheiros, de seu nome Luis Gonçalves da Silva, que defendeu "existirem elementos probatórios no processo que revelam a prática por parte do primeiro-ministro (tanto através da sua própria intervenção, como do seu gabinete) de actos condicionadores do exercício da actividade jornalística, relativamente ao jornal Público e Rádio Renascença". Recorde-se que as audições promovidas pela ERC aconteceram na sequência da publicação do artigo "Impulso irresistível de controlar", do “Expresso” sobre alegadas pressões exercidas pelo Governo junto da comunicação social.O caso vai para a gaveta, os portugueses esquecem-se, só que é intrigante que um dos conselheiros tenha ficado com dúvidas e fale mesmo em “elementos probatórios”...Ninguém diz nada?
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1 comentário:
Uma deliberação sem surpresa!
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