Quase em lágrimas, com a namorada, que podia ser sua neta, ao lado, na rua do Plebiscito, em Roma reiterou a sua inocência e que não abandona a vida pública. O filme do costume, mas cada vez mais perfeccionista. Condenado a 4 anos de prisão na passada semana por fraude fiscal, numa decisão sem apelo, Berlusconi, se vivesse num país normal, já estaria a dirigir a cadeia onde iria cumprir a pena. Seria um Vale e Azevedo com a mesma dose de manha e aldrabice, mas incomparavelmente com mais poder.
04 agosto, 2013
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