Portugal não merecia gente desta estirpe, com escassa competência, com gigantescos umbigos e mestres do calculismo, a liderar os destinos do país num momento de emergência nacional. Berraram, insultaram-se e bateram a porta com estrondo perante 10 milhões de inocentes que estiveram 2 anos sufocados com um grande esforço. Foi tudo para o galheiro. Eles safam-se sempre, ou para Bruxelas ou para um qualquer «tacho» onde quer que seja, nós ficaremos fornicados, como sempre. Á espera da nova tralha política que nos venha governar.
02 julho, 2013
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