Os americanos andam à nora. Primeiro foi o australiano Assange, depois foi o soldadinho Maning e agora é o Snowden. Dá-se um pontapé e surge um whistleblower. Um bufo, um soprador ou um filtrador de informação «highly confidencial» como vemos nos filmes. Felizmente para uns e infelizmente para os americanos, há umas quantas nações desejosas de acolher de braços abertos estes heróis para uns, traidores à pátria para outros. Histórias que metam americanos, são mesmo a preto e branco. Maniqueístas. Como nos filmes. Esta até mete russos. Por isso é que este caso é uma novela muito apetitosa.
23 junho, 2013
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