O florentino Nicolau Maquiavel dizia que se devia fazer o mal de uma vez e o bem em suaves prestações. Gaspar é o Maquiavel deste executivo e se há 2 anos que não tem andado a fazer outra coisa que não seja semear a destruição, quer agora com um passe de mágica eleger o investimento e o crescimento como prioridades da nação à conta de um extraordinário «super crédito fiscal». Este exercício de demagogia acontece no dia em que se soube que o défice agravou-se em 600 milhões. Coisa pouca. Razão tem o pai de Passos Coelho: «saiam enquanto é tempo, porque isto já não tem conserto».
23 maio, 2013
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