Francisco é um Papa simpático, comunicativo, espontâneo. Diz coisas que não estavamos habituados. No seu primeiro «Angelus contou histórias, disse piadas, não fez política, enfatizou a misericórdia e o perdão. Tudo isto é... verdade, mas ter boa imprensa também ajuda. Já o comparam a Obama, pelo efeito surpresa e pelo magnetismo que exerce junto das massas. As comparações com o «diabo» Ratzinger são inevitáveis e já chegam aos sapatos. Dos modernos vermelhos do Papa alemão, até aos modestos e proletários do Papa argentino.
17 março, 2013
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