O jornal «I» concede 3 páginas (4 se considerarmos uma foto a todo a página) com a Glorinha, a deputada socialista que adora chá de malte e foi apanhado com um bocadito de álcool misturado no sangue. A entrevista ...é confusa, e ao mesmo tempo justificativa e arrogante. A Glorinha admite o erro de ter pegado na viatura pouco apta para o acto, mas diz que ninguém tem nada a ver com a vida privada dela. Diz ela também que ser deputada não é uma profissão, é um cargo. Tem razão. Bem pago, com mordomias associadas e uma coisa chamada imunidade parlamentar que dá para tudo. Estar sentado naquelas bancadas devia ser um mérito ao alcance de verdadeiros eleitos. Dos melhores e das melhores e não de «tapa buracos» ou de carreiristas políticos.
04 fevereiro, 2013
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