Passos Coelho está muito centrado no futuro, mas ainda não percebeu que não vai fazer parte dele. Fala do pós-troika, quando o que devemos pensar é no pós-Coelho. Hoje, em Paris, disse que «nunca aconselhou os portugueses a emi...grarem». Deve ter sido engano. Para os malandros dos jornalistas não voltarem a descontextualizar, sugiro que as citações do Primeiro-Ministro só sejam publicadas ou retransmitidas depois de autorização prévia por parte da comissão de censura do lápis azul, instalada em S. Bento.
17 janeiro, 2013
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