Não acredito muito em coincidências, mas sair a notícia, no mesmo dia, que Jorge Coelho abandona a Mota-Engil e António Guterres entra para a Fundação Gulbenkian como administrador não executivo só pode ser um sinal divino. Não são conhecidos as competências do ex-Primeiro Ministro na instituição da Avenida de Berna, mas suspeita-se que depois de uma visita a um campo de refugiados no Ruanda, o comissário da ONU vista o fato e a gravata para integrar uma reunião na Gulbenkian sobre petróleos. É assim a globalização.
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