Belo artigo do Miguel Gaspar no «Público» de hoje. Diz ele, ainda voltando à vaca fria do Baptista da Silva, que o homem tornou-se mais interessante por ser um falso especialista do que um especialista propriamente dito. O Gaspar assesta uma facada no estômago quando diz que este banzé todo se deve ao facto de nós, portugueses, «adorarmos a fraude». Touché. As fraudes, os logros e os «flops». Desde tempos imemoriais, de D. Sebastião, a Alves dos Reis, passando do Vale e Azevedo, até ao mais actual aluno de uma conhecida universidade parisiense, José Sócrates. Estou a esquecer-me de algum?
27 dezembro, 2012
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