Germán Eframovich, o coleccionador de nacionalidades, pensava que estava no papo, mas o governo recuou no negócio de venda da TAP. Nas declarações concedidas após o anúncio do desenlace o colombiano/brasileiro/polaco, e quase português, cidadão do mundo, pareceu algo ressabiado. Até já desmente o governo e tudo. E aposto, com um bocado de jeito, que tem algumas histórias curiosas para nos contar do camarada Relvas. Relativamente à TAP, acabará por ser empandeirada, talvez a outro vendedor de banha da cobra que por aí acenar com um punhado de notas. É uma questão de tempo.
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