A loja Primark no Centro Comercial Dolce Vita, na Amadora, é um verdadeiro «case study». É difícil não encontrar uma pessoa a circular pela superfície sem um saco da marca irlandesa dedicada ao comércio de vestuário e acessório para homem, senhora, criança, bem como aos utensílios para o lar. Não é material de primeira, mas os preços são muito módicos. Bom, bonito e barato. Com estes ingredientes, não admira que certos locais da loja pareçam ter sido alvo de uma catástrofe natural, com adereços espalhados, autênticos despojos de guerra, após uma batalha campal. Os encontrões e as pisadelas são suportados com estoicismo. A espera para pagar é um acto de fé. «Caixa 7, por favor», ouve-se de uma vez mecanizada, para apressar a autêntica linha de montagem existente. Uma experiência antropológica. A repetir durante um dia de semana, off pick.
01 dezembro, 2012
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