O fugitivo «da tanga», Durão Barroso, teve hoje o seu momento de glória. Recebeu, em nome da União Europeia, o prémio Nobel da Paz, atribuído pela Academia sueca que cada vez mais se assemelha a uma escolha dos óscares de Hollywood. Depois de Obama, que lidera o país com a maior economia de guerra do planeta, agora foi a vez da União Europeia, uma entidade abstracta, também ela em pé de guerra, a ser distinguida com o galardão máximo em Oslo. Barroso desfez-se em sorrisos, desmultiplicou-se em vários idiomas e continua a fazer correr o tempo para, em 2015, aterrar na pátria amada como herói nacional, para a candidatura a Belém. Quem não o conhecer, que o compre...
10 dezembro, 2012
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