Ao contrário de Marcelo, não acho que Guterres pense, pelo menos nesta vida, voltar à política activa em Portugal. Talvez tenha sido no seu governo que se cometeram os maiores esbanjamentos de dinheiros públicos, muito por culpa de ter permitido que as corporações tivessem tomado conta do Estado e do Orçamento. O resultado está à vista de todos. Mas cala fundo ouvi-lo reconhecer que, enquanto ex-primeiro-ministro, tem uma quota-parte de responsabilidade na situação em que
Portugal se encontra e que também tem culpa por o país não ter melhores
níveis de desenvolvimento.
O alto comissário da ONU para os refugiados quer é ficar longe do «pântano», termo definido pelo próprio, na noite em que se demitiu, na sequência da hecatombe autárquica dos socialistas. Ter a Angelina Jolie por perto, é um privilégio que qualquer comum dos mortais não se pode dar ao luxo de desperdiçar.
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