Notícia é, necessariamente, sinónimo de novidade, mas dos Estados Unidos, quase sempre à hora do almoço na Europa, as informações de algum «breaking news» só podem ser trágicas. Mais um massacre, agora numa escola primária, no estado do Connecticut, a menos de uma hora de Nova Iorque. Os primeiros dados apontam para mais de duas dezenas de vítimas mortais, a maior parte crianças. Uma estatística que pode ultrapassar a matança de 15 pessoas no liceu de Columbine, na década de 90. Ainda está para nascer um presidente americano capaz de afrontar o lóbi da indústria de armas daquele país. É sempre chato morder a mão de quem nos deu de comer e elegeu.
14 dezembro, 2012
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