Cavaco está vivo e de boa saúde, mas o ar esfíngico e petrificado denuncia que o pouco exercício físico que tem feito nas últimas semanas lhe está a tolher a normal locomoção. Médicos e assessores dividem-se. Os clínicos insistem que o inquilino de Belém deve sair e caminhar pela cidade e pelo país, enquanto os seus assessores políticos insistem que, pela sua segurança e integridade física, o melhor é ficar fechado a sete chaves em Belém e no Possolo, até que a borrasca amaine. A saúde ou a segurança, um dilema presidencial.
06 novembro, 2012
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