O futebol é a melhor exportação portuguesa e a Federação Portuguesa de Futebol uma das empresas mais bem-sucedidas do país. O mérito é todo das sucessivas gerações de futebolistas nacionais que, fruto das vitórias, têm dado escaladas no ranking e muitos milhões para a entidade da Rua Alexandre Herculano. Depois também há as viagens relâmpago a essa potência chamada Gabão para meter mais 800 mil euros de cachet ao bolso, mesmo que isso só atrapalhe em termos desportivos. Está visto que o importante é mesmo negociar. Cristiano Ronaldo e Nani nas Ilhas Salomão, no Botão, nos Emiratos Árabes Unidos ou no Burkina Faso parecem-me grandes jogos, desde que haja a garantia de «graveto».
13 novembro, 2012
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