Vai rijo o ambiente político na ilha da Madeira. Miguel Albuquerque é o primeiro a fazer frente a Alberto João e a dizer o que muitos queriam e não têm coragem de o fazer. Afirmar que o presidente do governo regional da Madeira está de tal maneira condicionado pelo plano de ajustamento que «nem uma cortina consegue comprar» é, no mínimo, forte. Em Novembro há eleições e congresso regional dos sociais-democratas da RAM. Jardim deve aguentar-se, depois de muita tremideira, mas não havia necessidade de o senhor das ilhas enfrentar um tão penoso fim de carreira político.
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