Não há grande volta a dar. Os números da execução orçamental são uma perfeita desgraça e não há herança que possa ser invocada. Quanto mais impostos, menos receita, é o que apontam os números que são como o algodão, não enganam. Solução? Carregar nos impostos como se não houvesse amanhã. Isto não é política, é um filme de terror.
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